8/2/2012
A exemplo do governo, também o badminton deveria conscientemente fazer as suas reformas, para que algo seja melhorado em termos economicistas, a principal causa para que a modalidade possa sobreviver, com alguma qualidade e para isso não será necessário nenhum economista, mas sim um entendimento entre pessoas credíveis e sensibilizadas, com condições para valorizar, mas não com animosidades e “guerrinhas”, dando outra credibilidade à modalidade.
Haverá necessidade de uma política de austeridade e uma enorme defesa do desporto amador.
Medidas como:
- Outro modelo competitivo
- Distribuição das competições por três Zonas Continentais e duas Insulares
- Utilização de volantes de penas, para competições de Sub-17, Sub-19 e Seniores Absolutos
- Parceria com outras federações, para a utilização do CAR
- Diminuir o número de Associações Regionais
São algumas das possíveis medidas que deveriam ser ponderadas e devidamente trabalhadas.
Com os jogadores da Região Autónoma da Madeira, cada vez menos a participarem em competições no Continente, a qualidade do badminton nacional registará um retrocesso enorme.
Com tudo isto, se a FPB não conseguir um equilíbrio económico, o badminton não terá concerto.
Com uma magnífica sede com alojamento, um CAR, do melhor que existe na Europa e ainda uma excelente frota automóvel, que coloca a FPB no topo das federações nacionais, deveremos questionar para que servirá tudo isto para os menos de 600 jogadores filiados a participar em competições.
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